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Arquiteturas backend: explorando os bastidores das aplicações modernas
Rocketseat

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3 min de leitura
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    Aquela compra concluída em um e-commerce, a curtida em uma foto no Instagram ou o filme que começa sem travar na Netflix... tudo isso é possibilitado pelo backend, a força invisível que sustenta e conecta todas essas experiências digitais.
    Se você sonha em dominar o desenvolvimento backend, mas se sente perdido diante de tantas linguagens, ferramentas e tendências, este guia foi feito para você. Muitos iniciantes na programação compartilham dessa dúvida: por onde começar? A boa notícia é que, com este artigo, você terá um plano claro para trilhar o caminho do backend com confiança.

    Frontend ou Backend?

    Antes de mergulhar no universo do backend, é importante entender as diferenças entre ele e o frontend. Ambos desempenham papéis essenciais no desenvolvimento moderno. Enquanto o frontend é responsável pela interface com o usuário, o backend gerencia a lógica de negócios, o armazenamento de dados e a integração com outros sistemas.
    Para esclarecer esses conceitos, confira nosso artigo Frontend vs Backend e inicie sua jornada com o pé direito!

    Por que o Backend é tão importante?

    Imagine um site de compras online. Quando você clica no botão “comprar”, é o backend que entra em ação, processando o pagamento, verificando o estoque, calculando o frete e atualizando o status do pedido. Sem o backend, esse botão seria apenas um enfeite.
    Nas redes sociais, cada curtida, comentário ou compartilhamento precisa ser armazenado, gerenciado e entregue no momento certo para as pessoas certas. Isso também é backend em ação!
    Nos aplicativos de streaming, é o backend que analisa suas preferências, recomenda novos conteúdos e garante que os vídeos sejam transmitidos sem interrupções. Ele é o alicerce que permite que tudo funcione perfeitamente.

    Explorando as arquiteturas do Backend

    Antes de explorar os fundamentos, é essencial compreender como os sistemas modernos são construídos. Arquiteturas backend desempenham um papel crucial na forma como as aplicações são escaladas, mantidas e atualizadas. Vamos conhecer as principais abordagens utilizadas atualmente.

    Arquitetura Monolítica

    Na arquitetura monolítica, todos os componentes da aplicação estão integrados em uma única base de código. Essa é uma abordagem tradicional e ainda amplamente utilizada.
    • Vantagens:
      • Simplicidade no desenvolvimento e na implantação.
      • Menor complexidade inicial, ideal para aplicações pequenas.
    • Desvantagens:
      • Dificuldade em escalar partes específicas do sistema.
      • Alterações podem impactar toda a aplicação, aumentando o risco de falhas.

    Microsserviços

    Microsserviços dividem a aplicação em pequenos serviços independentes, cada um responsável por uma funcionalidade específica.
    • Vantagens:
      • Escalabilidade: permite escalar serviços individualmente.
      • Flexibilidade: equipes podem desenvolver, implantar e atualizar serviços de forma independente.
    • Desafios:
      • Complexidade de gerenciamento e comunicação entre serviços.
      • Requer habilidades avançadas em DevOps para orquestração.

    Serverless

    A computação sem servidor (serverless) permite que os desenvolvedores executem funções sem se preocupar com a infraestrutura subjacente.
    • Vantagens:
      • Escalabilidade automática com base na demanda.
      • Custos reduzidos, pois você paga apenas pelo uso.
    • Desvantagens:
      • Dependência do provedor de nuvem.
      • Cold starts podem causar atrasos em funções pouco usadas.

    Arquiteturas Orientadas a Eventos (Event-Driven)

    Nessa abordagem, os componentes da aplicação se comunicam por meio de eventos, permitindo maior desacoplamento.
    • Vantagens:
      • Alta reatividade e escalabilidade.
      • Flexibilidade para integrar novos serviços rapidamente.
    • Aplicações práticas:
      • Processamento em tempo real, como notificações ou filas de mensagens.
    Entender essas arquiteturas é crucial para visualizar como as diferentes partes de uma aplicação backend trabalham juntas para atender a demandas reais. Contudo, antes de aplicar essas abordagens em seus projetos, é essencial construir uma base sólida nos fundamentos do backend.

    Próximos passos: os fundamentos do Backend

    No próximo artigo, exploraremos os fundamentos inegociáveis do backend, como comunicação cliente-servidor, protocolos de rede e lógica de programação. Esses conceitos são indispensáveis para qualquer desenvolvedor que deseja dominar o backend e criar aplicações robustas e escaláveis. Bora lá?
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