Imagina só a cena: você chega na empresa segunda-feira e o CTO te chama pra conversar sobre os custos de infraestrutura. O assunto principal? Aquele banco de dados Oracle on-premises que está consumindo boa parte do orçamento.
Uma mulher, vestida com uma blusa preta de gola alta e calça jeans, aponta para um gráfico de custos crescentes em um quadro branco. Ao lado dela, um homem, vestindo uma jaqueta prateada e uma camiseta preta com estampas de foguetes, observa atentamente. A cena se passa em um escritório moderno, e o gráfico no quadro branco indica "INFRASTRUCTURE COSTS" com um aumento acentuado e "ORACLE ON-PREMISES DB" abaixo, sugerindo uma discussão sobre os custos de infraestrutura de um banco de dados. Imagem criada com o Gemini, usando a tecnologia "nano banana".
Uma mulher, vestida com uma blusa preta de gola alta e calça jeans, aponta para um gráfico de custos crescentes em um quadro branco. Ao lado dela, um homem, vestindo uma jaqueta prateada e uma camiseta preta com estampas de foguetes, observa atentamente. A cena se passa em um escritório moderno, e o gráfico no quadro branco indica "INFRASTRUCTURE COSTS" com um aumento acentuado e "ORACLE ON-PREMISES DB" abaixo, sugerindo uma discussão sobre os custos de infraestrutura de um banco de dados. Imagem criada com o Gemini, usando a tecnologia "nano banana".
Se você já teve aquele momento de olhar a conta da infraestrutura e sentir um aperto no peito, você não está só. Manter bancos de dados Oracle locais é caro. Mas existe uma revolução silenciosa acontecendo.
Nos próximos minutos, você vai descobrir exatamente como empresas reduzem seus custos de Oracle ao fazer essa mudança para AWS, Azure ou OCI.
Aqui na Rocketseat, a gente acredita que tecnologia deve ser um acelerador, não um peso no orçamento. Dominar esse processo te posiciona como a pessoa capaz de liderar iniciativas de modernização que impactam diretamente o sucesso do negócio.
E aí, partiu economizar uns milhares de reais na infraestrutura? 🚀

Entendendo o cenário atual

Antes de pular direto para as configurações de cloud, precisamos entender o diagnóstico. O que exatamente está tornando seu ambiente atual tão caro e por que a mudança é tão urgente?

Os vilões silenciosos do orçamento

Manter um banco de dados Oracle on-premises traz custos que vão muito além da licença. Os verdadeiros vilões são:
  1. Hardware que envelhece: servidores de alta performance precisam ser atualizados a cada 3-5 anos. Isso significa um investimento de capital (CAPEX) alto e imprevisível.
  1. Licenças Oracle: o modelo de licenciamento da Oracle é notoriamente complexo e caro, especialmente se você precisar de recursos avançados como Real Application Clusters (RAC).
  1. Manutenção e equipe: o custo de DBAs especializados focados em tarefas operacionais (backup, patching, tuning) em vez de atividades estratégicas.
  1. Custos ocultos: energia elétrica, refrigeração do data center e espaço físico.
Em média, uma empresa típica gasta entre 40% a 60% a mais mantendo sua infraestrutura localmente em comparação com uma solução em nuvem otimizada.

Por que a migração virou estratégia, não opção?

O mundo mudou. O trabalho remoto e a necessidade de acesso global exigiram arquiteturas cloud-first. A competitividade do mercado não espera por quem ficou preso a modelos antigos.
A infraestrutura global da nuvem, conectada por uma rede impressionante de cabos submarinos de alta velocidade, permite uma escalabilidade e resiliência que são quase impossíveis de replicar localmente.
A infraestrutura global de cabos submarinos que conecta os data centers da AWS, Azure e OCI, garantindo a performance necessária para a migração de banco de dados para nuvem. Fonte: TeleGeography.
A infraestrutura global de cabos submarinos que conecta os data centers da AWS, Azure e OCI, garantindo a performance necessária para a migração de banco de dados para nuvem. Fonte: TeleGeography.
Quem não migrou, ou não está planejando a migração banco dados nuvem, está ficando para trás em agilidade. Dados de mercado indicam que cerca de 70% das cargas de trabalho empresariais estarão na nuvem até 2028, segundo projeções da Gartner.

O mito da complexidade (spoiler: é mais simples do que parece)

Olha, se você tá pensando "nossa, migrar um Oracle deve ser super complexo, melhor nem mexer", relaxa. A gente entende esse medo. Há alguns anos, isso era verdade.
Mas hoje, as ferramentas modernas de Oracle cloud migration automatizam cerca de 80% do processo. Serviços como AWS DMS, Azure Migrate e OCI ZDM cuidam do trabalho pesado de mover os dados e, muitas vezes, até de validar a integridade.
Temos visto casos de sucesso em empresas (médias) brasileiras completando migrações complexas em semanas, não meses, sem impacto significativo para os usuários finais.

AWS

A Amazon Web Services (AWS) é líder de mercado e, muitas vezes, a primeira opção para muitos devs devido à sua popularidade e robustez. Mas como otimizar os custos nesse gigante?

Amazon RDS for Oracle: quando simplicidade encontra economia

O Amazon RDS (Relational Database Service) for Oracle é a maneira mais direta de começar. É um serviço totalmente gerenciado que elimina cerca de 90% das tarefas rotineiras de um DBA: provisionamento, patching, backup e recuperação.
Isso significa que seu time pode focar em desenvolver a aplicação, não em gerenciar a infraestrutura do banco.
Dica: O RDS oferece duas opções: "License Included" (LI), onde a AWS gerencia a licença para você (ideal para Standard Edition), e "Bring Your Own License" (BYOL), onde você usa suas licenças existentes (ideal para Enterprise Edition). Escolher o modelo certo é crucial para a economia.
A migração para o AWS RDS Oracle é facilitada com ferramentas nativas:
// Migração via AWS DMS (Database Migration Service) - exemplo de configuração const aws = require('aws-sdk'); const dms = new aws.DMS(); // Parâmetros definidos pelo dev Mayk const dmsParams = { ReplicationTaskIdentifier: 'oracle-onprem-to-rds-migration', SourceEndpointArn: 'arn:aws:dms:us-east-1:source-endpoint', TargetEndpointArn: 'arn:aws:dms:us-east-1:rds-target-endpoint', // full-load-and-cdc permite migração com mínimo downtime MigrationType: 'full-load-and-cdc' }; // dms.createReplicationTask(dmsParams)...

Estratégias ninja para reduzir custos na AWS

Simplesmente mover sua carga de trabalho (lift-and-shift) não garante a máxima economia. Você precisa ser estratégico:
  1. Reserved instances (instâncias reservadas): se o seu banco vai rodar 24/7 (como a maioria dos bancos de produção), reservar capacidade por 1 ou 3 anos pode gerar até 60% de economia garantida em comparação com o preço sob demanda.
  1. Right-sizing: analise o uso real da CPU e memória on-premises. Muitas vezes, os bancos estão superdimensionados. Na nuvem, você pode começar menor e escalar conforme a necessidade.
  1. Auto scaling de armazenamento: o RDS permite que o armazenamento escale automaticamente, evitando que você pague por espaço superprovisionado.

Ferramentas que fazem o trabalho pesado

A AWS oferece um conjunto robusto para facilitar sua jornada:
  • AWS Database Migration Service (DMS): automatiza a migração de dados, incluindo a replicação contínua (CDC) para minimizar o downtime.
  • AWS Schema Conversion Tool (SCT): analisa seu banco de dados e identifica possíveis problemas de compatibilidade. É super útil se você estiver considerando migrar de Oracle para um banco open-source como PostgreSQL (o que pode gerar ainda mais economia!).
Um projeto médio de migração para AWS geralmente leva de 2 a 4 semanas.

Azure

Se a sua empresa já vive no ecossistema Microsoft, com Office 365, Teams e talvez até aplicações em .NET, a Azure pode ser sua jornada mais natural para a economia.

Oracle Database@Azure: o casamento que deu certo

Em uma movimentação surpreendente no mercado, Microsoft e Oracle anunciaram uma parceria profunda. O resultado é o Oracle Database@Azure.
Isso não é apenas marketing. Significa que você pode rodar bancos de dados Oracle (incluindo Exadata) diretamente dentro dos data centers da Azure. O serviço é gerenciado pela OCI, mas consumido como um serviço nativo da Azure.
A vantagem? Latência ultra-baixa. Suas aplicações .NET ou Java rodando na Azure podem se comunicar com o banco Oracle com latências de sub-milissegundos. Isso é vital para aplicações críticas que exigem performance máxima.

Economia inteligente no ecossistema Microsoft

A Azure oferece vantagens únicas para quem já investiu em tecnologia Microsoft:
  • Azure hybrid benefit: se você tem licenças existentes do Windows Server ou SQL Server com Software Assurance, pode reutilizá-las na Azure com descontos significativos. Embora não se aplique diretamente ao Oracle, reduz o custo total da sua infraestrutura na nuvem.
  • Integração nativa: conectar seu Azure Oracle Database com Power BI para analytics, Azure Functions para lógica serverless ou Azure DevOps para pipelines de CI/CD é super direto.
Para times que desenvolvem em C#, a experiência é fluida:
// .NET + Oracle@Azure: performance máxima, custo mínimo using Oracle.ManagedDataAccess.Client; // Conexão gerenciada pelo Azure, hardware gerenciado pela OCI var connectionString = "Data Source=oracle-azure.database.windows.net:1521;"; using var connection = new OracleConnection(connectionString); // O mesmo código que a Fernanda escreveu on-premises, agora rodando na nuvem 💜 await connection.OpenAsync();

OCI

Muitos devs esquecem da Oracle Cloud Infrastructure (OCI), mas ela é, sem dúvida, a opção mais "óbvia" quando falamos de bancos de dados Oracle. E muitas vezes, a mais econômica.

Quando o Oracle encontra sua casa perfeita

A OCI foi construída do zero pela Oracle com um objetivo claro: rodar software Oracle melhor do que qualquer outra nuvem. Isso se traduz em:
  1. Performance superior: em benchmarks independentes, a OCI frequentemente entrega performance até 5x superior para cargas de trabalho Oracle em comparação com outras nuvens, especialmente para Exadata e RAC.
  1. Compatibilidade total: todos os recursos do Oracle Database funcionam na OCI. Isso reduz drasticamente o risco da migração.
  1. BYOL (Bring Your Own License): a OCI facilita a reutilização de suas licenças existentes, protegendo o investimento que sua empresa já fez.

Números que não mentem: por que OCI pode ser mais barato

Quando analisamos OCI custos benefícios, os números são impressionantes:
  • A Oracle afirma que a OCI pode ser até 57% mais barata que a AWS para configurações equivalentes de banco de dados Oracle.
  • Custos de rede (egress): esse é um dos maiores custos ocultos na nuvem. A OCI oferece zero cobrança de saída de dados (egress) até 10TB por mês. Na AWS e Azure, isso pode gerar contas enormes.
Se o seu foco principal é Oracle cloud savings, a OCI precisa estar na sua lista de avaliação.

Ferramentas exclusivas que simplificam tudo

A OCI oferece ferramentas projetadas especificamente para migração Oracle:
  • Zero downtime migration (ZDM): como o nome sugere, permite migrações complexas com tempo de inatividade zero ou quase zero, usando tecnologias como GoldenGate nos bastidores, mas de forma gerenciada.
  • Database migration service (DMS) nativo: uma solução gerenciada para mover dados de forma otimizada.
A simplicidade de execução na OCI é notável:
-- OCI Database Migration BEGIN DBMS_CLOUD_MIGRATION.migrate_database( source_db => 'on_premises_oracle_db', target_db => 'oci_autonomous_database', -- Usando a tecnologia ZDM para garantir operação contínua migration_type => 'ZERO_DOWNTIME' ); END;
Lembra da CNCF que mencionamos no início? Eles migraram suas cargas de trabalho para uma arquitetura moderna na OCI.
O breakdown da economia incluiu:
  • Redução drástica nos custos de computação (CPU/Memória), utilizando inclusive processadores ARM que são mais econômicos.
  • Eliminação quase total dos custos de rede (egress).
  • Otimização do armazenamento e administração com o Autonomous Database.
A lição prática aqui é que a escolha da plataforma e da arquitetura tem um impacto direto e massivo nos custos operacionais.

Planejamento e execução

Agora que você conhece as opções, como transformar essa teoria em prática? Uma migração bem-sucedida depende de um planejamento cuidadoso.

Assessment: conhece teu banco de dados?

O primeiro passo é entender profundamente o que você tem hoje. Não pule esta etapa!
  1. Análise de workload: use ferramentas como o Oracle AWR (Automatic Workload Repository) para entender os picos de uso, as queries mais pesadas e os requisitos de I/O (entrada/saída).
  1. Inventário de dependências: mapeie quais aplicações se conectam ao banco. Isso é crucial para o planejamento do cutover (a virada de chave).
  1. Checklist de compatibilidade: verifique a versão do seu Oracle e se ela é suportada na nuvem de destino. Verifique também o uso de recursos específicos que podem não estar disponíveis em serviços gerenciados como o RDS.

Estratégias de migração que funcionam

Existem várias abordagens para a migração. As mais comuns para bancos de dados são:
  1. Rehost (Lift-and-shift): mover o banco de dados como está para uma máquina virtual na nuvem (ex: EC2 na AWS, VM na Azure, Compute na OCI).
      • Quando usar: é a forma mais rápida, mas geralmente não traz a maior economia de custos, pois você ainda gerencia o sistema operacional e o banco.
  1. Replatform: mover para um serviço gerenciado (ex: RDS, Oracle@Azure, OCI Autonomous Database).
      • Quando usar: ideal para maximizar a economia de custos operacionais e reduzir a carga de trabalho do time de DBA. É o equilíbrio perfeito entre esforço e benefício.
  1. Refactor (Modernização): alterar a aplicação e o banco de dados, talvez migrando de Oracle para um banco cloud-native como PostgreSQL.
      • Quando usar: traz o maior benefício a longo prazo, mas é o mais complexo e demorado.
Dica: para projetos de full stack cloud migration, considere começar com Replatform para o banco de dados e, simultaneamente, modernizar a aplicação (Node.js/React) para usar microservices e containers.
Projetos típicos de Replatform levam algumas semanas, não meses. Seja realista com sua timeline.

Execução sem dor de cabeça

O processo de execução geralmente segue estes passos:
  1. Setup do ambiente de destino: provisionar o banco na nuvem escolhida.
  1. Sincronização inicial de dados: usar DMS, ZDM ou ferramentas similares para mover a maior parte dos dados.
  1. Replicação contínua (CDC): manter os dois bancos sincronizados enquanto a aplicação ainda usa o on-premises.
  1. Testes rigorosos: validar performance, segurança e funcionalidade no novo ambiente.
  1. Cutover: o momento da verdade. Redirecionar a aplicação para o novo banco na nuvem.
Monitore o progresso da sua migração em tempo real para identificar gargalos rapidamente:
// Monitore sua migração em real-time com um script simples em Node.js (exemplo hipotético) async function checkMigrationStatus(migrationId) { const migration = await monitorMigration({ id: migrationId, sourceDB: 'oracle-onprem', targetDB: 'oracle-cloud', // Métricas importantes para acompanhar metrics: ['latency', 'throughput', 'errors'] }); console.log(`Progresso da migração gerenciada por Mayk: ${migration.percentage}% | Latência: ${migration.latency}ms`); return migration; }

Otimização pós-migração

A migração não termina no dia do cutover. O verdadeiro valor da nuvem está na capacidade de otimizar continuamente. Garantir que a economia se mantém no longo prazo é tão importante quanto a migração em si.

Os primeiros 30 dias: ajustes que valem literalmente, ouro!

Seu primeiro mês na nuvem é crucial para estabelecer uma base de custos otimizada.
  1. Monitoramento de custos: use as ferramentas nativas (AWS Cost Explorer, Azure Cost Management, OCI Cost Analysis) para entender exatamente onde o dinheiro está sendo gasto.
  1. Ajustes de capacity (Right-sizing): com base no uso real monitorado, ajuste o tamanho da instância do seu banco. Talvez você tenha provisionado mais CPU do que precisava "por segurança". Agora é hora de ajustar.
  1. Implementação de políticas de economia: assim que tiver certeza da sua necessidade de capacidade, compre Reserved Instances ou Savings Plans para garantir descontos de longo prazo.

Automação que economiza dinheiro enquanto você dorme…

A nuvem permite automatizar tarefas que antes eram manuais e custosas:
  • Auto-scaling: configure regras para escalar recursos automaticamente com base na demanda (aplicável a alguns serviços gerenciados).
  • Desligamento de ambientes de dev/teste: se seus ambientes de desenvolvimento e testes não precisam rodar 24/7, crie scripts para desligá-los fora do horário comercial. Isso pode economizar até 60% nesses ambientes.
  • Backup automático e lifecycle policies: configure políticas para mover backups antigos para armazenamentos mais baratos (como Glacier na AWS ou Archive Storage na Azure/OCI), reduzindo custos de armazenamento.
Uma mulher, vestida com uma blusa preta de gola alta e calça jeans, sorri enquanto aponta para um gráfico de custos em queda em um quadro branco. Ao lado dela, um homem, usando uma jaqueta prateada e uma camiseta preta com estampas de foguetes, sorri de volta para ela. A cena se passa em um escritório moderno, e o gráfico no quadro branco indica "DECREASING COSTS" com uma seta para baixo e "SUCCESSFUL MIGRATION TO CLOUD DB" abaixo, representando o sucesso da migração para um banco de dados na nuvem e a consequente redução de custos. Imagem criada com o Gemini, usando a tecnologia "nano banana".
Uma mulher, vestida com uma blusa preta de gola alta e calça jeans, sorri enquanto aponta para um gráfico de custos em queda em um quadro branco. Ao lado dela, um homem, usando uma jaqueta prateada e uma camiseta preta com estampas de foguetes, sorri de volta para ela. A cena se passa em um escritório moderno, e o gráfico no quadro branco indica "DECREASING COSTS" com uma seta para baixo e "SUCCESSFUL MIGRATION TO CLOUD DB" abaixo, representando o sucesso da migração para um banco de dados na nuvem e a consequente redução de custos. Imagem criada com o Gemini, usando a tecnologia "nano banana".

Sua jornada para o próximo nível começa agora

Acabamos de desvendar o roadmap completo sobre como economizar milhares de reais realizando a migração Oracle nuvem custos. Vimos que reduções significativas não são apenas possíveis, mas esperadas quando você escolhe a plataforma certa (AWS, Azure ou OCI) e aplica as estratégias de otimização corretas.
Agora você tem o conhecimento para liderar essa transformação na sua empresa. Você pode avaliar cenários, calcular o ROI potencial e executar a migração de forma estratégica.
Profissionais que dominam migração para a nuvem e têm uma mentalidade cloud-first estão entre os mais valorizados do mercado hoje. Essa é uma habilidade que transforma não apenas a infraestrutura da empresa, mas também a sua carreira.

Domine a Nuvem, da migração à otimização contínua

O conhecimento que você adquiriu neste artigo é o primeiro passo. A próxima etapa é dominar as ferramentas e práticas para executar projetos de cloud com maestria.
A Formação DevOps da Rocketseat foi desenhada para te levar desse ponto à expertise. Nela, você vai aprender na prática a:
  • Gerenciar e otimizar infraestrutura nas principais nuvens (AWS, Azure, GCP), aplicando os conceitos de economia que você viu aqui.
  • Automatizar a criação de ambientes com Infraestrutura como Código (IaC) usando Terraform, eliminando o trabalho manual.
  • Construir pipelines de CI/CD robustos para conectar suas aplicações ao banco de dados na nuvem de forma segura e ágil.
Deixe de ser quem apenas entende a estratégia e torne-se quem a executa. Lidere a modernização que as empresas precisam.
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