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Para entender melhor como se destacar em um mercado de alta demanda e constante evolução, confira este breve vídeo em que discutimos as mudanças rápidas na tecnologia e por que é essencial ter visão estratégica para acompanhar essa evolução:

Por que as métricas são cruciais para times de tecnologia?

• Desempenho real: identificam os pontos fortes e as áreas que precisam de aprimoramento, tanto no desempenho individual de cada membro da equipe quanto na performance coletiva.

• Base para decisões: permitem que você, gestores, Tech Leads e RH tomem decisões baseadas em dados concretos, eliminando as suposições.

• Transparência e responsabilidade: criam um ambiente de trabalho mais transparente, onde todos compreendem suas responsabilidades e como seu trabalho contribui para os objetivos maiores da empresa.

• Alinhamento estratégico: garantem que a equipe esteja trabalhando em sintonia com os objetivos de negócio, direcionando os esforços para o que realmente importa.

• Melhoria contínua: possibilitam a identificação de gargalos, a otimização de processos e a implementação de melhorias contínuas, impulsionando a equipe a um ciclo virtuoso de crescimento.
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Uma boa gestão de métricas passa por conhecer a fundo o potencial de cada membro do time. Neste vídeo, discutimos rituais de acompanhamento e como a liderança pode desbloquear o melhor desempenho da equipe:

Métricas essenciais para acompanhar o desempenho individual

• Tempo de ciclo (cycle time): mede o tempo que uma tarefa (seja uma user story, um bug ou qualquer outra demanda) leva para ser concluída, desde o momento em que o desenvolvimento é iniciado até a sua entrega final. Um cycle time consistentemente alto pode indicar gargalos no processo, falta de clareza nas tarefas ou necessidade de aprimoramento de habilidades.

• Vazão (throughput): indica a quantidade de trabalho que um desenvolvedor consegue entregar em um determinado período (por exemplo, número de user stories concluídas por semana ou quantidade de bugs corrigidos por dia). Um throughput baixo pode sinalizar problemas de produtividade, dificuldades com as ferramentas de trabalho ou necessidade de treinamento.

• Qualidade do código: métricas como a quantidade de bugs encontrados por linha de código, a cobertura de testes (o percentual do código que é testado automaticamente) e a complexidade do código (que pode ser medida por ferramentas de análise estática) fornecem insights valiosos sobre a qualidade do trabalho entregue e ajudam a identificar áreas que precisam de mais atenção e refinamento.

• Cumprimento de prazos: monitorar se os desenvolvedores estão entregando suas tarefas dentro dos prazos estabelecidos é essencial para garantir a previsibilidade do projeto e evitar atrasos.

• Satisfação do cliente (interno/externo): coletar feedbacks dos clientes (sejam eles usuários finais do produto ou outras equipes dentro da sua empresa) por meio de pesquisas de satisfação, entrevistas ou análise de tickets de suporte é fundamental para entender como o trabalho da equipe de TI está impactando a experiência do cliente.

• Engajamento e participação: observar o nível de engajamento dos desenvolvedores em reuniões, treinamentos (como os oferecidos pela Rocketseat) e outras iniciativas da equipe demonstra seu comprometimento e interesse em crescer profissionalmente.

• Nível de proficiência: é possível medir o nível de conhecimento dos profissionais em sua empresa, classificando-os entre: Júnior, Pleno e Sênior, e acompanhar sua evolução contínua por meio de trilhas de aprendizado.
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Além de acompanhar métricas de conhecimento técnico, é importante entender se o seu time deve aprofundar em especializações ou manter uma formação mais abrangente. No vídeo a seguir, discutimos estratégias de liderança para equilibrar esses dois caminhos:

Métricas para avaliar a performance da equipe como um todo

• Velocidade da equipe (team velocity): mede a quantidade de trabalho que a equipe consegue entregar em cada ciclo de desenvolvimento (sprint), geralmente utilizando story points como unidade de medida. A velocity é uma ferramenta poderosa para prever a capacidade de entrega da equipe em projetos futuros e planejar os próximos passos.

• Lead time: mede o tempo total decorrido desde o momento em que uma solicitação de nova funcionalidade é feita até a sua efetiva entrega ao cliente. Um Lead Time excessivamente longo pode indicar problemas de comunicação entre as áreas, ineficiências no processo ou falta de priorização.

• Taxa de sucesso de sprints: indica a porcentagem de sprints que atingem todos os objetivos planejados. Uma baixa taxa de sucesso pode ser um sinal de que o planejamento precisa ser aprimorado, que a equipe está enfrentando dificuldades ou que as metas são irreais.

• Nível de colaboração: a colaboração é fundamental para o sucesso. Você pode avaliar o nível de colaboração observando a comunicação em ferramentas de chat, a participação em code reviews, a frequência de reuniões de alinhamento e a troca de conhecimentos.

• Rotatividade de pessoal (turnover): uma alta taxa de turnover é um problema sério. A Rocketseat pode ajudar a reduzir o turnover oferecendo capacitação de alta qualidade, que aumenta o engajamento e a satisfação dos profissionais.

• Retorno sobre o investimento (ROI) em treinamento: calcular o ROI da capacitação oferecida pela Rocketseat é uma forma concreta de demonstrar o valor do investimento. Compare o custo do treinamento com os ganhos de produtividade, qualidade e redução de turnover.
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Implementar métricas de TI vai muito além de números: inclui apoiar o crescimento de cada profissional. Um PDI estruturado é um ótimo caminho para criar metas reais e mensuráveis. Veja neste vídeo estratégias práticas para gestores e profissionais de tecnologia:

Como implementar um sistema de métricas eficaz

1. Defina objetivos claros e mensuráveis: as métricas de TI devem estar alinhadas com os objetivos de negócio da sua empresa. Quais resultados você deseja alcançar?

2. Escolha as métricas certas: não meça tudo. Concentre-se nas métricas relevantes para seus objetivos e que fornecem insights acionáveis.

3. Estabeleça metas realistas e desafiadoras: defina metas ambiciosas, mas alcançáveis, para motivar a equipe.

4. Comunique e engaje a equipe: explique a importância das métricas, como elas serão utilizadas e como cada um pode contribuir. A transparência é fundamental.
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Além de acompanhar indicadores de produtividade e qualidade, o papel da liderança é fundamental para inspirar a equipe a evoluir. No vídeo a seguir, exploramos como as lideranças podem fomentar o desenvolvimento de pessoas em tech de forma saudável e contínua:

5. Colete e analise os dados de forma sistemática: utilize ferramentas e processos eficientes. A Rocketseat para empresas pode ser sua grande aliada, centralizando as informações e facilitando a visualização.

6. Tome decisões baseadas em dados: utilize as métricas de TI para identificar problemas, encontrar oportunidades e tomar decisões estratégicas.

7. Revise e ajuste periodicamente: o sistema de métricas não é estático. Revise-o para garantir que continua relevante e alinhado com os objetivos.

Erros comuns ao implementar métricas (e como evitá-los)

• Medir em excesso, sem foco: concentre-se no que é essencial.

• Usar métricas para punir: as métricas devem promover a melhoria, não punir.

• Não comunicar claramente: a equipe precisa entender o propósito das métricas.

• Ignorar o contexto: considere as particularidades de cada projeto e equipe.

• Não dar feedback: o feedback regular é essencial.

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Para que as métricas gerem resultados, é fundamental adotar uma cultura de experimentação e abertura a novas ferramentas. Neste vídeo, abordamos como testar abordagens inovadoras pode ser decisivo para evoluir continuamente:

Conclusão